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Sejam bem vindos. O objetivo deste Blog é informar as pessoas sobre os mais variados assuntos, os quais não se vê com frequência nas mídias convencionais, em especial acerca dos direitos e luta da juventude e dos trabalhadores, inclusive, mas não só, desde o ponto de vista jurídico, já que sou advogado.
sábado, 7 de fevereiro de 2009
VERGONHA: Crianças passam dificuldades em Uberaba por omissão de Anderson Adauto
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
INTERESSES DOS LATIFUNDIÁRIOS PREDOMINARAM EM 2008

Apesar da crise mundial e da queda de preços, ruralistas foram brindados com recordes econômicos. Projetos pró-fazendeiros avançaram no Congresso. Para analista, coincidências com a agenda do governo federal ajudaram setor
Por Maurício Hashizume
Leia a segunda matéria do Balanço Agrário:
Agronegócio é favorecido por rolagem bilionária de dívidas
Os desavisados acreditarão que a queda dos preços de produtos agrícolas e que a crise econômica mundial determinaram um ano meio desastroso para o agronegócio. A despeito do recuo das cotações internacionais e da desaceleração de demanda no último trimestre de 2008, os interesses classistas dos grandes produtores agropecuários do país prevaleceram mais uma vez no ano que terminou. Para além de intempéries pontuais e setorizadas, os ruralistas confirmaram o seu "favoritismo histórico" nos principais embates com outros setores da sociedade como camponeses sem-terra, organizações ambientalistas, povos indígenas e quilombolas.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Palavras perdidas

Para meu amigo Athur.
Três palavras procurei,
Depois que topei,
um amigo distante,
Fácil culpar outros,
amor sinto tanta mágoa,
Mas como começar de novo,
pois o tempo, esse sim passou.
o amanhã
E as quatro palavras,
(que deveriam ser três),
OBAMA: Estamos prontos para liderar mais uma vez

Essa foi uma das principais frases do discurso de Barack Obama durante sua posse. E indica que a suposta vocação da América, o controle imperial sobre o planeta, está presente no ideário do novo presidente Barack Obama é o novo ocupante da Casa Branca. A expectativa de mudanças com o primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos se refletiu na presença de quase dois milhões de pessoas na posse. Muitos são imigrantes, negros, pobres, jovens, idosos, sem-saúde e gente da classe média empobrecida, que votaram nos democratas. Mundo afora, milhões de pessoas acompanhavam pela TV a cerimônia de posse. Especialmente o povo iraquiano, que anseia pelo fim das criminosas investidas militares do imperialismo. As vaias a Bush evidenciaram o fracasso da sua doutrina da Guerra ao Terror e do atoleiro em que se transformaram a guerra do Iraque e Afeganistão. Seu governo levará para a história a marca do sangue de genocídios e torturas e será lembrado pela maior crise da economia capitalista desde 1929. Os fracassos no Iraque levaram a uma ampla derrota eleitoral, expressando o repúdio generalizado nos EUA e no mundo. No imaginário da população, Obama é o oposto de Bush. Sua figura é de um homem negro e jovem com um discurso conciliador, supostamente sensível às necessidades de um povo abandonado por seus governantes. É natural que milhões de oprimidos, em particular os negros, acreditem em Obama. Mas é necessário analisar a sociedade a partir dos interesses das classes sociais e seus conflitos e não de personalidades.É a burguesia norte-americana, a mais poderosa do mundo, que segue no poder nos EUA. Obama é hoje o maior representante das multinacionais que financiam os democratas, e não dos trabalhadores negros. É essa diferença de classe que vai prevalecer e não a da cor. As ilusões sobre Obama certamente serão de muita utilidade, pois servirão para atuar prevenindo um dos potenciais efeitos da recessão econômica: a temida explosão do barril de pólvora que está se armando nos EUA. Salvar o capitalismo "Não podemos adiar decisões desagradáveis... O momento é de sacudir a poeira e reconstruir a América", disse Obama no discurso de posse, prometendo salvar o capitalismo. O novo presidente assume em meio a uma das maiores crises da história do capitalismo. O desemprego é o maior dos últimos 15 anos e já chega a 7,4%. A economia está em recessão. A dívida pública já atingiu US$ 20 trilhões, o déficit público US$ 1,2 trilhão equivale a 10% do PIB e o déficit comercial bate os US$ 500 bilhões. Até agora o governo dos EUA injetou US$ 7,4 trilhões na economia. No total, 257 bancos foram socorridos, alguns nacionalizados na prática, sendo que os sete maiores receberam 60% dos US$ 350 bilhões. Recentemente o governo teve que injetar mais US$ 117 bilhões no Bank of America, o maior do país. Obama defendeu a ajuda aos banqueiros e empresários. E segue os passos de Bush, preparando um novo pacote para injetar mais de 800 bilhões na economia - grande parte irá para os bancos. Enquanto isso as empresas continuam demitindo, como a Microsoft, que mandou cinco mil funcionários para a rua. Obama pode até colocar em marcha um plano de obras públicas, criando trabalhos precários para amortecer a crise social. Mais não significará uma nova era de uma era de regulação da economia, como opção ao modelo neoliberal... Guerra até quando? Uma das primeiras medidas de Barack Obama foi o início do fechamento da prisão de Guantánamo, em Cuba, e outras prisões da CIA espalhadas pelo mundo. A decisão pretende acabar com os vergonhosos símbolos das torturas da administração de Bush e melhorar a imagem dos EUA. Mas engana-se quem acredita que o país vai deixar de atuar de forma imperial e respeitar países e direitos humanos. Apesar de ser eleito com a promessa de que iria terminar com a guerra do Iraque, pretende envolver a retirada das tropas num confuso emaranhado de prazos. Um deles é previsto pelo acordo entre EUA e Iraque, cujo plano é retirar as forças de combate das cidades iraquianas até 30 de junho de 2009. Mas a retirada total está prevista para dezembro de 2011, quase no final do mandato do novo presidente. Até lá os planejadores militares já admitem que muitos soldados permanecerão no país exercendo funções rebatizadas como treinadores ou assessores, ou seja, participando dos combates, mas serão chamados por outra coisa. Afinal, como explicou um oficial norte-americano ao New York Times, os "treinadores podem ser alvos de disparos. Às vezes têm que atirar de volta". Além disso, o presidente pretende ainda enviar mais soldados ao Afeganistão - guerra que ele considera justa. Sendo claro sobre Gaza Mas nada foi pior do que o silêncio vergonhoso de Obama sobre o genocídio dos palestinos promovido por Israel. No entanto, o presidente falou sobre o assunto no seu segundo dia de governo. "Deixe-me ser claro: os EUA estão comprometidos com a segurança de Israel e concordamos com seu direito de se defender". Ou seja, igual a Bush, o novo presidente assegurou o apoio irrestrito do imperialismo às ações de Israel, tentou responsabilizar o Hamas, enquanto mantém um silêncio cúmplice sobre o banho de sangue de Israel em Gaza. Desafios A crise econômica também marca o início de uma nova situação política internacional. A eleição de Obama foi a primeira conseqüência disto. Nos próximos anos assistiremos mudanças bruscas e convulsivas em muitos países. A crise poderá colocar em xeque toda a ordem mundial e a hegemonia do imperialismo ianque sobre o atual sistema mundial de Estados. Um dos desafios de Obama será manter o controle dos EUA sobre o sistema imperialista mundial. E como em toda crise econômica, essa também poderá provocar revoltas e ascensos revolucionários pelo mundo. Talvez mais intensos e dramáticos do que os que foram vistos após a crise econômica de 2001-2002, quando a América Latina foi palco de levantes e revoluções. Mas as rédeas que conduzirão o imperialismo no enfrentamento com o movimento de massa estão agora nas mãos de Obama. Fonte: Boletim eletrônico do PSTU assine: boletim@pstu.org.br |
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
A Negociação Coletiva de Trabalho em Tempos de Crise Econômica
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Eis que, subitamente, em muito menos tempo do que se esperava, constata-se no Brasil, ao contrário do que se tem verificado nos países que sofreram os efeitos das guerras mundiais, que a razão preconizada no artigo 1º. da Declaração Universal dos Direitos do Homem (1), não está sendo utilizada. A partir da declaração do presidente da Vale do Rio Doce, que reivindicou, em dezembro último, sem qualquer fundamento preciso, uma flexibilização das leis trabalhistas do país, como forma de combater os efeitos da crise financeira, deflagrou-se um movimento, claramente organizado, sem apego a reais situações de crise, no qual várias grandes empresas começaram a anunciar dispensas coletivas de trabalhadores, para fins de criar um clima de pânico e, em seguida, pressionar sindicatos a cederem quanto à diminuição de direitos trabalhistas, visando alcançar a eternamente pretendida redução de custo do trabalho, e buscar junto ao governo a concessão de benefícios fiscais.Esta é uma postura totalmente injustificada que, ademais, gera uma corrida insana e sem rumo em diversos outros segmentos produtivos. Mesmo sem sentir efeito algum da crise, em razão do clima criado passa-se a vivenciá-la e a retrair atividades.
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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Os limites do Fórum Social Mundial e o dilema da estratégia

domingo, 1 de fevereiro de 2009
ISRAEL PROMETE NOVA CARNIFICINA
Por Blog do Bourdoukan 30/01/2009 às 20:32
Israel utilizou armas de fósforo contra a população de Gaza.
Isto não é novidade.
Israel utilizou munições com urânio empobrecido contra a população de Gaza.
Isto também não é novidade.
Israel utilizou flechettes contra a população de Gaza.
Isto sim, é uma arma nova e até agora desconhecida.
Flechettes, a nova arma foi fornecida pelos Estados Unidos a israel.
Flechettes são dardos de metal com 4 cm de comprimento e 4 aletas traseiras.
As flechettes são condicionadas em bombas de 120mm. São disparadas por tanques.
Cada bomba leva em seu bojo de 5 mil a 8 mil flechetes.
As bombas explodem no ar e dispersam as flechetes numa área de 300 metros.
Alguém consegue imaginar a dor que as mais de 400 crianças assassinadas sentiram ao serem atingidas por essas armas?
Alguém consegue imaginar tamanha crueldade?
A denúncia é da Anistia Internacional.
QUAL É A DE gilmar mendes? - artigo de Laerte Braga

O ministro presidente do supremo tribunal federal tem sido pródigo na concessão de hábeas corpus a notórios criminosos do chamado colarinho branco. O crime legalizado. gilmar mendes integrou o governo de fernando henrique cardoso e à época de sua indicação para o stf teve seu nome ligado à corrupção geral e absoluta que permeava o governo fhc, como permeia qualquer governo tucano. É genético.
A aprovação do seu nome pelo senado federal custou esforços e verbas, favores políticos sem tamanho por parte do então presidente da República fernando henrique cardoso. Foi notório caso de pagamento de favores prestados.
No stf gilmar mendes tem se notabilizado por suas ligações com figuras como daniel dantas e outros egressos da quadrilha tucana de fhc, envolvidos nos mais variados matizes de crimes possíveis.
O tal grampo do seu gabinete está provado foi pura armação da revista veja e dele mesmo para jogar sobre o delegado Protógenes Queiroz responsabilidades que ele não tinha e nem tem, mas livrar a cara de dantas e do próprio gilmar.
Os fatos, essa semana que passou, que acabou, mostram que tudo o que foi levantado por Protógenes e sua equipe vai se confirmando gradativamente. A ação da quadrilha de gilmar, ou melhor, da quadrilha a qual gilmar pertence, foi para desmontar o esquema de combate ao crime legalizado.
Quando da decisão do ministro da Justiça Tarso Genro o presidente da stf dantas incorporation ltd negou a libertação de Cesare Battisti, recebeu o embaixador da itália pela porta dos fundos do tal tribunal e agora declara que Battisti vai ter uma decisão justa.
Qual é a concepção de justiça de gilmar mendes? O que é decisão justa para o presidente do stf dantas incorporation ltd?