Depois de tentar alienar um bosque da cidade de Uberaba, para que em seu lugar fosse construído um empreendimento imobiliário - idéia da qual desistiu somente por ter encontrado resistência da população, organizada num movimento que o PSTU de Uberaba participou ativamente - Anderson Adauto, mais uma vez, mostra sua verdadeira face de devastador do meio ambiente: quer abolir limitador presente na legislação do munícipio de Uberaba, que impõe que apenas 10% das terra agricultáveis sejam destinadas ao cultivo da cana-de-açucar.
Anderson Adauto - que é prefeito de Uberaba e, em sua passagem no governo Lula restou envolvido em escândalos como o do mensalão, do qual é reú confesso – com o dinheiro angariado em sua vida pública (o referido senhor nunca exerceu qualquer atividade profissional salvo a de político), passou a investir, advinhem, exatamente na canacultura, havendo rumores que é sócio de usinas em Uberaba e em outros munícipios tanto de Minas Gerais como em outros estados. Ou seja, mais uma vez age defendendo o interesses pessoais e de sua classe.
Não sem motivos que entre os financiadores das campanhas do senhor Adauto – nas quais, segundo ele próprio, houve, em praticamente todas, o uso do caixa dois – aparecem os usineiros.
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