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Sejam bem vindos. O objetivo deste Blog é informar as pessoas sobre os mais variados assuntos, os quais não se vê com frequência nas mídias convencionais, em especial acerca dos direitos e luta da juventude e dos trabalhadores, inclusive, mas não só, desde o ponto de vista jurídico, já que sou advogado.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Dilma, Serra e Alencar atacam ocupações de terra

Amigos e amigas,

Está ocorrendo em Uberaba/MG, minha cidade, mais uma edição da feira internacional de gado zebu, segundo os organizadores, o ponto alto da pecuária mundial e, em minha opinião, mais uma confraria do agronegócio, leia-se do latifúndio, visando a manutenção do status quo desta turma.

Pois é, na abertura do dito evento estavam José de Alencar, Dilma e Serra. Tais "autoridades" foram unânimes em condenar as ações do movimento organizado e atacar o MST.

É, com Dilma ou com Serra, o trabalhador se ferra.

Por isso, vou de Zé Maria para presidente.

Adriano

Abaixo matéria publicada em Jornal local sobre o tema:

Dilma manifesta-se contra a invasão de terras
Em concordância com o vice-presidente José Alencar (PRB), a pré-candidata Dilma Rousseff (PT) declarou ser contra as invasões ilegais de terra. Alencar e Dilma não citaram o Movimento Sem Terra (MST), mas foram taxativos ao avaliar que todos os cidadãos estão submetidos à lei e não é possível apoiar movimentos que desrespeitam a legislação.

Enquanto a petista se restringiu à fala, Alencar manifestou apoio aos ruralistas não só durante o discurso na abertura oficial da ExpoZebu 2010. Pecuarista, o vice-presidente assinou abaixo-assinado contra as invasões ilegais. Ele chegou até a ironizar no pronunciamento atitude de assessores que tentaram alertá-lo do conteúdo do documento, pensando que havia aderido sem conhecer a proposta. “Eu sei o que é e sou contra”, sentenciou.

Outra questão levantada ontem foi a revisão do Código Florestal, reivindicação também presente na pauta do setor agropecuário. Em entrevista à Rádio JM, Dilma salientou que a reserva legal parcelada, com curtas extensões de área preservada, é ruim para o agricultor e também para os ambientalistas. Por isso, ela acredita na possibilidade de acordo, já que uma das possibilidades do projeto é a compensação em outros locais dentro do bioma.


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