Hoje vi um rato.
Vermes saiam de sua boca,
em forma de palavras!
Um ser rastejante, nojento,
de comportamento repugnante.
Esse imundo,
um porco fascista,
se fazia de terno, de moço educado.
E de terno e gravata,
quase me seduziu,
o canalha,
com seu canto de sereia!
Mas cedo ou tarde,
Os ratos fascistas deixam suas tocas
e ejaculam
como estupradores que são,
o veneno do autoritarismo e do ódio.
A máscara deste rato caiu.
Mas segundo ele próprio,
sua ninhada degenerada é grande
mais de cento e cinquenta!
Mas a arapuca está armada,
minha AK 47 - que em verdade,
por ora, é apenas minha caneta -
também: Fascistas não passarão!
Em 21.09.2013
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