A constituição da Frente de Esquerda em Uberaba rendeu matéria no JM Online de segunda (30/4), com chamada na capa da versão impressa (clique aqui para ver a capa completa).
Sob o título Partidos de esquerda vão para as urnas com um só candidato, a reportagem de Renata Gomide basicamente reproduz os termos da nota assinada pelas direções municipais de PSTU, PSOL e PCB, em 21/4; confira o texto na íntegra:
O PSTU, o PSOL e o PCB lançaram esta semana a Frente de Esquerda dos Trabalhadores. As três agremiações construirão um programa comum para as eleições municipais deste ano, e em junho – mês das convenções partidárias –, sacramentarão o nome que irá disputar a Prefeitura de Uberaba. Cinco pré-candidaturas estão em análise, e destas, quatro do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado: da servidora federal Siméa Aparecida; da professora Célia Campos; do engenheiro Jair Eustáquio e do advogado Adriano Espíndola.
Espíndola já foi às urnas três vezes, e em que pese constar da relação, diz que agora deverá buscar uma cadeira à Câmara. Segundo ele, há uma tendência de fechar questão entre uma das duas postulantes. O PSOL colocou o nome do ferroviário aposentado José Eustáquio, que também preside a agremiação, enquanto o PCB discute internamente a indicação.
"A decisão de lançar a frente partiu da compreensão comum da necessidade de apresentar uma alternativa socialista, não apenas para as eleições, mas também para a organização da luta cotidiana dos trabalhadores e da juventude em Uberaba. O grupo descarta alianças com quaisquer outros partidos e vai trabalhar com um programa classista e socialista para governar Uberaba, visando atender às necessidades da maioria do povo, formada por pessoas que vivem da sua força de trabalho", diz Espíndola.
Ele destaca que seja qual for o nome a ser escolhido entre os militantes socialistas para sustentar a candidatura da Frente, uma coisa é certa: "os trabalhadores e a juventude de Uberaba terão uma alternativa classista para votar nas eleições de outubro de 2012 e para apoiá-los no cotidiano de suas lutas". PSTU, PCB e PSOL também pretendem manter a unidade mesmo depois das eleições. (RG)
Fonte: JM Online (30/4/2012) e blog do PCB
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