A Negra, a Índia, a Mulher, a Cholita comunista
O dia em que conheci a Mercedes Sosa...
Estas letras são um encontro com um pedaço do meu passado, com uma página da minha juventude, com a raiva, com o ódio que morde devagar, até sangrar os lábios, a dos punhos fechados contra a injustiça, a violência, contra as botas assassinas.O dia em que conheci Mercedes Sosa.
Não foi em um teatro, foi no cenário da vida, como uma jovem do interior, igual a ela, a conheci na universidade, em uma universidade “ocupada” pelos estudantes, lutando contra os que queriam impor o que devíamos vestir, o que devíamos estudar, o que devíamos pensar.
Um comentário:
Oi Adriano,
Tudo bom? Obrigada pela visita ao nosso blog, apareça sempre.
E saiba que Mercedes Sosa me emociona muito também.
Um abraço,
Isabela - A Divorciada
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